domingo, 16 de maio de 2010

Kingston lança SSDs no Brasil

via Link Estadão - Cultura Digital de Jocelyn Auricchio em 01/05/10
A Kingston, fabricante de dispositivos de memória como pendrives e cartões de memória, anunciou o lançamento no Brasil de sua linha de SSDs. Os SSDs (discos de estado sólido, isto é, sem partes móveis) são a última palavra em armazenamento de dados. É como se vários cartões de memória flash fossem colocados em uma placa e controlados simultaneamente.
A diferença entre os cartões de memória e os SSDs: os dados são divididos em cada célula de memória, diminuindo o desgaste e aumentando a vida útil dos SSDs. Você leu direito. Os SSDs tem um ciclo finito de vida, como qualquer cartão de memória. Mas até aí, qualquer HD se desgasta com o tempo. Pode durar mais que um SSD, mas um dia, qualquer HD falha. E quando isso acontece, não tem volta. Com os SSDs, pelo menos é possível recuperar os dados depois. Apesar de não permitir que mais dados sejam gravados, o SSD fica totalmente acessível, podendo ser usado para transferência para outro disco. A estimativa é que um SSD dure 3 anos em uso constante.
Quanto menos ciclos de gravação, maior será a durabilidade. A principal vantagem do SSD é a velocidade de acesso e gravação. Ele trabalha com uma taxa de transfarência de 5 a 10 vezes mais rápida que um HD convencional. É claro, em números teóricos, pois em uso corrente, o ganho para o usuário comum não chega a ser tão grande. Em nossos testes, um notebook equipado com HD comum foi, do boot até o desktop, em 1 min e 35 seg. Com o SSD, o tempo foi reduzido para 45 seg. Parece pouco, mas no dia a dia, isso pode fazer uma diferença enorme.
Outra vantagem do SSD é a redução no consumo de energia. Como não tem partes móveis, o drive conserva bateria. Em desktops e servidores, a principal vantagem é a menor geração de calor. Quanto mais quente um PC, mais ventilação ele precisa. E quanto mais ventoinhas, maior o ruído.
O mais bacana do SSD é que ele é virtualmente indestrutível. Se um notebook cai no chão com o HD funcionando, o dano pode ser instantâneo e irreparável. O choque faz as agulhas do HD arranharem o disco. Um SSD pode tomar o tombo que for e continua inteiro. Se o computador não for destruído no impacto, os dados podem ser acessados. E se o dano for irreparável no notebook, em muitos casos, o SSD ainda funciona.



Louis Kaneshiro (o rapaz de óculos), gerente de tecnologia da Kingston, fez questão de mostrar o quanto os drives são duráveis em uma série de vídeos no YouTube. É no mínimo engraçado. Segundo Kaneshiro, o drive só não sobreviveu ao taco de golfe e ao desafio do boliche. As células de memória foram afetadas pelo impacto. Mas, nos outros desafios, foi possível extrair os dados simplesmente plugando os SSDs.
O único problema do drive é o preço. A série V é a indicada para usuários comuns. Além dos SSDs avulsos, também são vendidos kits de transferência, que trazem um software de transição e um estojo para instalar o HD antigo. OS SSDs avulsos custam R$ 454 (30 GB) e R$ 723 (64 GB) e R$ 1.350 (128 GB). O kit custa R$ 775 (64 GB) e R$ 1407 (128 GB).
A série V+ tem maior velocidade de transferência e maiores capacidades. Por isso, custam mais caro. R$ 999 (64 GB), R$ 1637 (128 GB), R$ 3.704 (256 GB) e R$ 7.350 (512 GB). A série M tem 20% mais durabilidade em relação às anteriores. R$ 1.350 (80GB) e R$ 2.527 (160 GB). E finalmente, a série E, voltada para servidores e uso industrial, tem o dobro de expectativa de durabilidade que os outros, maior velocidade de acesso e preços muito menos camaradas: R$ 2096 (32 GB) e R$ 4014 (64 GB). A relação das lojas que venderão os SSDs pode ser encontrada no site da Kingston.


Em breve tablet da Google e Verizon



via Link Estadão - Cultura Digital de Rafael Cabral em 12/05/10
O Google e a operadora de telefonia móvel norte-americana Verizon estão trabalhando juntos. A intenção? Criar o primeiro grande concorrente ao iPad, da Apple.
Publicada no Wall Street Journal, a informação foi confirmada pelo executivo-chefe da Verizon, Lowell McAdam, mas o Google manteve o mistério. "Estamos buscando tudo o que o Google tem em seus arquivos que poderíamos colocar em um tablet para torná-lo uma grande experiência", disse McAdam ao jornal.
Tudo indica que o tablet, que faz parte do plano da Verizon para recuperar espaço no mercado de aparelhos móveis, usará o sistema operacional Android, do Google. Sem confirmar que está trabalhando em parceria com a empresa, o Google disse apenas que "qualquer um pode usar a plataforma móvel da empresa para criar celulares e outros aparelhos".
Principal concorrente da Verizon, a AT&T tem contratos de exclusividade de conexão 3G tanto com a Amazon, que fabrica e distribui o Kindle, quanto com a Apple. O plano de se aliar ao Google, que já atingiu a Apple quando lançou o Nexus One (sua versão do iPhone), vem daí. Será que vai dar certo.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Lenovo apresenta Notebooks feitos com garrafas de plástico

via Gadgets INFO de Priscila Jordão em 20/04/10
Ter uma linha de notebooks verdes já é quase obrigatório nas empresas, seja por maior consciência ecológica ou simplesmente para fazer bonito no marketing. Agora é a vez da Lenovo, cujos novos notebooks da série L impedem 10 garrafas de plástico de ir para o ambiente, segundo a fabricante.
No novo ThinkPad L512, por exemplo, 18% são de puro material reciclado, vindo das garrafas e de eletrônicos usados. Como o netbook Vaio W Eco, da Sony, ele não tem apenas componentes internos reciclados, mas também usa o material na carcaça e na embalagem reciclável.
Ser ecológico, no entanto, não significa necessariamente ter performances menos aceitáveis. Há opções de Core i3 e Core i5, tanto no L412, com tela de 14 polegadas, quanto no L512, com tela de 15. Dá ainda para escolher a placa ATI Radeon HD 5145, até 8 GB de RAM e 500 GB de HD.
A Lenovo ainda não divulgou quanto custará contribuir para o ambiente comprando esses modelos. Uma versão mais simples, porém, com Celeron P4500, 160GB internos e 1 GB de RAM, estará disponível nos EUA por 649 dólares.


Kylo, Navegador Web para TV

A Hillcrest Labs, desenvolveu um browser/navegador para quem quer usar o PC conectado na TV e nas quais os navegadores tradicionais se mostram ineficientes por terem sido desenvolvidos para uma resolução menor (monitores de 18 a 24 Polegadas). Quem ligou o NoteBook, NetBook ou PC na TV viu o que é desconfortável usar o Internet Explorer, Firefox ou outro navegador para uma tela de 42 polegadas.
Este navegador (Web Browser) foi criado especialmente paras TV's de grande formato com o apoio do Mozilla.
Mas ao contrário de um navegador para o computador, no Kylo não é preciso digitar nada porque aparece um teclado virtual para clicar o endereço com um "controle remoto" específico para o programa. Batizado como Loop, o mouse lembra uma pulseira e apresenta um scroll e um botão. O mouse Loop não é indispensável, você pode usar um mouse comum ou wireless.
No Kylo aparecem mais de 128 opções de sites divididos em categorias como Movies, Music, Sport, News, Games, etc. Existe na parte de baixo uma barra de ferramentas com espaço para digitação de um site, além de um botão de busca e de favoritos.


Fonte: "Terra"
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