quinta-feira, 22 de abril de 2010

Kylo, Navegador Web para TV

A Hillcrest Labs, desenvolveu um browser/navegador para quem quer usar o PC conectado na TV e nas quais os navegadores tradicionais se mostram ineficientes por terem sido desenvolvidos para uma resolução menor (monitores de 18 a 24 Polegadas). Quem ligou o NoteBook, NetBook ou PC na TV viu o que é desconfortável usar o Internet Explorer, Firefox ou outro navegador para uma tela de 42 polegadas.
Este navegador (Web Browser) foi criado especialmente paras TV's de grande formato com o apoio do Mozilla.
Mas ao contrário de um navegador para o computador, no Kylo não é preciso digitar nada porque aparece um teclado virtual para clicar o endereço com um "controle remoto" específico para o programa. Batizado como Loop, o mouse lembra uma pulseira e apresenta um scroll e um botão. O mouse Loop não é indispensável, você pode usar um mouse comum ou wireless.
No Kylo aparecem mais de 128 opções de sites divididos em categorias como Movies, Music, Sport, News, Games, etc. Existe na parte de baixo uma barra de ferramentas com espaço para digitação de um site, além de um botão de busca e de favoritos.


Fonte: "Terra"
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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Slate é muito mais que um iPad

via Link Estadão - Cultura Digital de Fernando Martines em 20/04/10


O Slate, tablet da HP, surge como o primeiro rival do iPad da Apple. Mas será que ele realmente pode fazer frente a mais nova cria de Steve Jobs? O site mexicano Conecti.ca pôde passar um tempo com o Slate e afirma: não, ele não é concorrência para o iPad.

Foto reproduzida do site Conecti.ca
Para os mexicanos, o produto da HP é rival dos netbooks por possuir muito dos elementos de um computador convencional: "Office, Explorer, Chrome, Safari e tudo que se pode instalar no Windows. Tem Flash, mas isso infelizmente quer dizer que o aparelho te faz esperar por um longo e chato tempo até que seu sistema operacional carregue", opina o Conecti.ca.
O site aponta os pontos positivos do Slate: entradas HDMI, USB e web cam. Eles concluem: "O Slate fica muito atrás do iPad, porém é o menor netbook completo que você pode encontrar por ai".
O Slate tem duas versões: uma com 32 GB de memória por US$ 549 e outra de 64 GB por US$ 599. O tablet possui uma tela touchscreen de 8.9 polegadas com 1024 x 600 pixels de definição, processador Intel Atom Z530 de 1,6 GHz e 1GB de memória.

Subwoofers com design arrojado da Bang&Olufsen

via Planet Tech de Alex dos Santos em 15/04/10
Por Alex dos Santos
A novidade é da dinamarquesa Bang&Olufsen, famosa por criar produtos com design arrojado, que tem no BeoLab 11 a solução para quem não se conforma com o visual quadrado dos subwoofers tradicionais no home theater.
A nova caixa acústica, que parece ter saído de uma trama de ficção científica, é totalmente feita em alumínio, traz dois woofers de 6,5" instalados individualmente em cada parte selada do gabinete e amplificador digital de 200W. O resultado, segundo a B&O, são graves da ordem de 33Hz. O BeoLab 11 tem 31cm de altura, sete opções de cores e pode ser instalado na parede. O preço lá fora será a partir de US$ 2.000.

TV exibe vídeos em Full HD pela rede Wi-Fi

via Planet Tech de ricardomarques em 16/04/10

Por Ricardo Marques
O novo televisor Samsung 3D (série 8000, 55 polegadas) conta com comunicação DLNA. Graças a essa característica é possível enviar arquivos de áudio, vídeo e fotos para serem exibidos pelo televisor, sem a necessidade de cabos.
Você só precisa conectar um receptor Wi-Fi em uma das entradas USB, instalar um programa da própria Samsung num computador e começar o compartilhamento dos arquivos. O mais interessante é que, além de suporte ao formato . MKV (com resolução de até 1080p), o televisor é capaz de exibir as legendas desses filmes, sem a necessidade de embuti-la no arquivo.
Você só precisa salvar dentro de uma mesma pasta o filme e o arquivo de legenda com o mesmo nome. Veja mais detalhes no vídeo.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Google informa, Brasil é o país que mais pede remoção de conteúdo

Brasil: o país que mais pede remoção de conteúdo
20 de abril de 2010 17h38 Tweet este Post Por Tatiana de Mello Dias
O Google lançou nesta terça-feira uma ferramenta que dá uma exata noção da liberdade de expressão em alguns países no mundo. Ela mostra os Países em que os governos pediram para o Google removerde conteúdo – sejam sites, blogs ou comunidades em redes sociais. Surpresa: o Brasil lidera.
O País teve o maior número de pedidos de requisição de dados (3,663) e de remoção (291). Nos EUA, foram 3580 pedidos de requisição e 123 remoções. Segundo o Google, a censura governamental na web está crescendo rapidamente. Essa censura ocorre de várias formas: do bloqueio imediato e filtro de sites à ordens judiciais limitando o acesso à informação e legislação forçando as companhias a atuarem como autocensoras, lista a empresa.
O Google diz que não havia uma ferramenta que medisse em escala global os pedidos dos governos. Ao jogar luz sobre eles na rede, a empresa acredita que conseguirá combater a censura. São utilizados dados de julho a dezembro de 2009.
“Nós sempre concordamos com princípios e prátiticas de privacidade e liberdade de expressão. No espírito desses princípios, nós temos a esperança de que essa ferramenta iluminará em alguma escala o escopo de requisições de censura e divulgação de dados pelo mundo. Nós também esperamos que isso seja um primeiro passo para aumentar a transparência dessas ações através das indústrias de tecnologias e comunicação”.
O Brasil tem 3663 pedidos de divulgação de dados e 291 pedidos de remoção. O Google diz que cumpriu total ou parcialmente 82,5% desses pedidos. Eles se dividem assim:
- Blogger: 26 pedidos de remoção (sendo 21 ordens judiciais)
- Orkut: 218 pedidos de remoção (99 ordens judiciais)
- Gmail: quatro ordens judiciais
- Pesquisa no Google: nove resultados de pesquisa (todos mediante ordens judiciais) e uma sugestão de pesquisa
- YouTube: 33 pedidos de remoção (32 ordens judiciais)
Por que tantas ordens judiciais? A legislação brasileira não determina quem é o responsável pelo conteúdo postado na rede. Como não há definição, a Justiça tem muitas vezes jogado a culpa para o provedor de conteúdo – nesse caso, o Google. Só para dar um exemplo recente: a empresa foi condenada na semana passada a indenizar em R$ 15 mil um padre que se sentiu ofendido em uma comunidade no Orkut. Casos como esses são comuns – e, para evitar problemas, os provedores acabam atuando como censores prévios do conteúdo postado por seus usuários.
É aí que está a questão: essas empresas podem atuar dessa maneira? Na teoria, não. No próprio blog do Google, Rachel Whetstone, diretora global de comunicações, escreveu (em 2007!): “O Google não é e não deverá se tornar o árbitro do que deve ou não aparecer na web. Isso é para as Justiças e para aqueles eleitos para governar decidirem”. Mas, sem regulação, é isso o que acontece. O mapa apresentado pelo Google só reflete essa realidade.
O número de pedidos de remoção mostra a dureza da Justiça brasileira em relação à internet. O Marco Civil tem um ponto importante que trata exatamente sobre isso: o mecanismo de aviso e retirada. O anteprojeto define que qualquer provedor de conteúdo poderar retirar algo do ar com uma reclamação simples (nem precisa ser judicial). Só que há uma novidade: no texto, o dono do conteúdo pode se identificar e assumir a responsabilidade sobre o que foi publicado. Assim, o provedor deverá republicar o que foi suspenso imediatamente. E, assim, se isenta da responsabilidade sobre o que foi publicado.
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Fonte: "Link Estadão"