terça-feira, 22 de junho de 2010

Xerox, 50 anos, redefiniu a era da informação

via Link Estadão - Cultura Digital de Tatiana de Mello Dias em 20/06/10
Existe coisa mais analógica do que uma máquina de Xerox? À primeira vista, você pode pensar que cópias em papel não têm a ver com a era digital. Mas têm.
Na semana passada, completaram-se 50 anos que a Xerox 914, a primeira máquina comercial, começou a ser vendida. E, com ela, pela primeira vez as pessoas tiveram a oportunidade de duplicar, copiar e desagregar conteúdo de forma barata e simples. A revista Atlantic diz que o modelo "foi um dos catalisadores da era da informação". Um livro poderia ser reproduzido inteiro ou em partes, quantas vezes fosse preciso, do jeito que o leitor quisesse.
A reprodutibilidade pode ser banal hoje, mas há 50 anos foi revolucionária – tanto que trouxe algumas questões que ainda não foram resolvidas. Direitos autorais, por exemplo.
A marca completou 45 anos de Brasil na mesma semana. E, mais do que facilitar o cotidiano em escritórios (seu propósito inicial), a Xerox é capital para a educação. O Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação da USP constatou que a compra da bibliografia pedida nos cursos comprometeria quase toda a renda familiar. A questão foi uma das catalisadoras da reforma da Lei de Direitos Autorais. O MinC deve mexer na lei atual e permitir cópias para fins educacionais. A questão partiu do papel – se estendeu também para o meio virtual.

PDF no Navegador Chrome

Nos últimos tempos, pudemos acompanhar um crescimento significativo na utilização de arquivos PDF. Afinal, nada mais prático para distribuir conteúdo online, sobretudo textos, sem que os mesmos percam suas formatações. Além disso, é possível impedir a edição e, inclusive, a impressão de arquivos em PDF. Para que usuários possam acessar arquivos PDF, há a necessidade de se ter instalado no computador um leitor do formato. O mais famoso é o Adobe Reader, cuja empresa criadora é a mesma que, em 1993, desenvolveu o PDF: a Adobe Systems.
No caso dos usuários de internet, a situação não é diferente. Os navegadores possuem plug-ins que permitem a visualização deste tipo de arquivo diretamente no browser, sem que o usuário tenha que salvá-lo para, somente depois, poder visualizá-lo. Mas os tais plug-ins representam um desafio no que se refere a segurança, desempenho e compatibilidade. Pensando nisso, o Google acaba de incorporar, ao Google Chrome, o plug-in Chrome PDF Viewer. Fruto da parceria entre Google e Adobe, o Chrome PDF Viewer funciona da mesma maneira que o Flash Player, também incorporado ao Chrome recentemente. Com ele, o usuário pode ler todos os arquivos PDF que quiser, sem a necessidade de instalar qualquer tipo de complemento em seu computador ou navegador. Por padrão, o plug-in vem desativado no navegador. Para ativá-lo, digite about:plugins na omnibox e aperte enter. Depois, basta localizar o Chrome PDF Viewer e clicar em Ativar.
Pronto. A partir de agora, todo e qualquer link que te leve à um arquivos PDF, passará a ser exibido pela recém-ativada funcionalidade. O plug-in transforma o arquivo em uma página HTML, permitindo que os usuários façam uso do recurso de zoom do navegador, além, é claro, de permitir ao usuário pesquisar no conteúdo do arquivo.
Atualmente, o plug-in não suporta todos os recursos avançados encontrados no Adobe Reader, como alguns tipos de mídias incorporadas, por exemplo. Para os usuários que necessitam de ter acesso a tais recursos, em breve o plug-in deve passar a dar, ao usuário, a possibilidade de abrir o arquivo no Adobe Reader. Da mesma forma que ocorre com o plug-in para visualização de vídeos em Flash, não há a necessidade de o usuário se preocupar em atualizá-lo. Sempre que uma versão mais recente do mesmo for disponibilizada, ela será baixada juntamente com a atualização do Google Chrome. O Chrome PDF Viewer está disponível na versão dev 6.0.437.1 ou superior e, inicialmente, somente para Windows e Mac. O Google está trabalhando para, o mais brevemente possível, disponibilizá-lo para usuários Linux. Agradecimentosao amigo Newton Mota pela dica!

domingo, 30 de maio de 2010

Tocadisco Portátil - CR6002A - The Crosley Revolution



Specifications: 
Portable TurntableUSB Enabled For Connection to Windows Equipped PC and MacSoftware Suite For Ripping And Editing Audio ContentBelt Driven Turntable MechanismPlays 2 Speeds - 33 1/3 And 45 RPM RecordsPlays 7" And 12" RecordsFM TransmitterHi Tech ABS Construction Integrated HandleDiamond Stylus NeedleManual Return Tone ArmAuto Shut OffBattery Powered (6 AA)
Fonte: CROSLEY


segunda-feira, 17 de maio de 2010

Tempo 103.9 FM, Fortaleza,

A Tempo Fm, hoje com 21 anos, definiu-se, desde o seu lançamento, como uma emissora FM adulta contemporânea, voltada para um público qualificado e com alto poder aquisitivo. 

Jaime Azulai, profissional com larga experiência no Sistema Globo de Rádio, sócio da Tempo FM, definiu o foco da emissora. A segmentação desenhava-se no rádio brasileiro. O objetivo, então, não era ser o primeiro lugar geral em audiência - o que Jaime conseguiu em várias emissoras no Brasil - mas ser o primeiro num segmento com alto poder de consumo. Conseguiu mais uma proeza: com um programa qualificado, o TEMPOS DOURADOS, o primeiro lugar à noite, em várias pesquisas de audiência. Leia mais... Clique "Aqui"

Escute Tempo ao vivo, clique "Aqui"
Minha opinião: Excelente radio adulta com qualificada programação musical. Fácil de ouvir e ótima companhia!

domingo, 16 de maio de 2010

Google Earth agora no navegador

via InfoWester em 27/04/10

Lançado em 2005, o Google Earth até hoje impressiona por nos permitir "viajar pelo mundo sem sair da frente do computador". Desde o lançamento, o programa foi recebendo vários recursos, como visualização em 3D de edifícios, localização de pontos de interesse, informações meteorológicas em tempo real, imagens do espaço, entre outros. O problema é que, até então, o Google Earth precisava ser instalado no computador, mas agora já é possível acessar seus principais recursos pelo navegador de internet.
Google Earth no Google Maps
Para isso, o usuário tem duas opções: clicar no botão Earth ao acessar o Google Maps ou entrar diretamente no endereço maps.google.com/earthview. Como é possível perceber, o "truque" do Google foi o de integrar os serviços Maps e Earth. Assim, o usuário poderá utilizar o primeiro com a mesma navegabilidade do segundo.
O único porém é que o usuário não está, necessariamente, livre de instalações. É que, ao acessar pela primeira vez a novidade, o serviço poderá indicar a instalação de um plugin. Mas, uma vez que este esteja instalado, a utilização do Google Earth no Maps ocorrerá sem problemas. O seguinte vídeo mostra mais detalhes (talvez não visível em leitores de RSS):
Note, no entanto, que apenas os recursos mais básicos estão disponíveis, pelo menos inicialmente. Para funcionalidades complementares, ainda é necessário utilizar a versão instalável. Caso não a conheça, você pode acessar um tutorial do Google Earth aqui.